sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Chega de Procrastinação!

Após muito tempo sem postar nada no blog, estou de volta! E desta vez, para compartilhar uma mensagem muito profunda da parte de Deus que abalou as minhas estruturas e que, graças a Sua misericórdia tenho sido transforamada dia após dia com a ajuda do meu amigo Espírito Santo.

Como o texto que desejo compartilhar é extenso, dividirei em partes e irei postando estes "capitulos" conforme o Senhor for me permitindo tempo para fazê-lo.

O texto não é de minha autoria, e sim do nosso irmão em Cristo, Walter Henegar, cujo título é "Chega de Procrastinação" e encontra-se no livro Coletâneas de Aconselhamento Bíblico, volume 4, publicado pelo Seminário Bíblico Palavra da Vida.

Eis o texto:


Chega de Procrastinação!

Tenho a tendência de ser um procrastinador. Pratiquei a procrastinação durante a maior parte da minha vida. Se determinada tarefa é ligeiramente desagradável, minha tendência inicial e persistente é deixá-la de lado. Não estou dizendo que sou um preguiçoso; na verdade, estou sempre bastante ocupado. Eu simplesmente adio o quanto posso a execução daquilo que é menos agradável. Sempre empurro essas tarefas para o fim, mas invariavelmente sinto-me mal com isso.
Vencer o hábito de procrastinação não é uma questão de polir minha auréola. Embora seja aceitável em nossa cultura, a procrastinação é um problema sério e profundamente enraizado em mim, que afeta negativamente quase todas as áreas da minha vida.
Durante bastante tempo, cultivei um orgulho falso a respeita da procrastinação. Mas ao longo dos últimos anos, Deus concedeu-me graciosamente fé, percepção e poder para combatê-la. O desejo de procastinar ainda é forte e sedutor. Mas pela bondade e graça de Deus, estou mudando. Escrever este artigo é uma tentativa de compartilhar a esperança que recebi.

- A história de um procrastinador

"Pressões produzem diamantes". Esse era meu lema na faculdade, quando pela primeira vez comecei a identificar meu hábito. Eu começava a maioria das tarefas escritas na noite anterior à data de entrega e, geralmente, tirava as melhores notas. Todos os meus amigos implicavam com isso, mas eu me defendia com um antigo provérbio chamado Lei de Parkinson: "O trabalho fica maior quando temos mais tempo disponível para executá-lo". Por que gastar uma semana inteira para fazer uma tarefa escrita se eu poderia gastar apenas uma noite e alcançar o mesmo resultado?
A experiência profissional veio reforçar meu hábito. Sentar-me diante de um computador o dia todo oferecia oportunidades ilimitadas para procrastinar: e-mail, internet, joguinhos inúteis, etc. Enquanto eu estivesse ocupado fazendo "alguma coisa", ninguém podia reclamar se eu deixasse as tarefas mais trabalhosas para o último minuto. Algumas vezes passei raspando, mas em geral fui um empregado estimado (ou mesmo super estimado).
No dia do meu casamento, meu tio (que dirigiu a cerimônia) brincou bem no meio do sermão mencionando minha tendência conhecida de todos. Ele falou sobre a necessidade de mudanças no casamento e, olhando direto para mim, disse: "Alguém que é procrastinador, se continuar assim, adiará as mudanças o quanto puder".
E foi exatamente o que eu fiz.


* Continuarei postando amanhã, ou tão logo seja possível.

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